The Nocturnal Regime of Image in Antero de Quental's Poetry

Authors

  • Ayanne Larissa Almeida de souza Mestranda em Literatura e Estudos Culturais pelo Programa de Pós-Graduação em Literatura e Interculturalidade da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB).

DOI:

https://doi.org/10.14393/TES-v2n2-2020-52346

Keywords:

Nocturnal Regime of Imagem, Gilbert Durand, Antero de Quental, Friedrich Nietzsche, Arthur Schopenhauer

Abstract

This work investigates the Portuguese poetry, analyzing the symbolism of the nocturnal image regime, assuming the structure of Gilbert Durand's imaginary. We seek to analyze, from a study on the poetry of Antero de Quental, how nocturnal imaginary regime emerges as a symbol of non-being, of eternity, of life as a dysphoric / negative term, while death appears as a euphoric / positive term. We will dialogue with the philosophies of Friedrich Nietzsche - with regard to the dysonisiac dimension of Nietzschean aesthetics - and of Arthur Schopenhauer, discussing the world as will and as representation and demonstrating how these two philosophies dialogue with Durand's imagery within Antero’s poetry.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biography

Ayanne Larissa Almeida de souza, Mestranda em Literatura e Estudos Culturais pelo Programa de Pós-Graduação em Literatura e Interculturalidade da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB).

Atualmente é mestranda em Literatura e Estudos Culturais pelo Programa de Pós-Graduação em Literatura e Interculturalidade da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB). Graduada em História pela mesma instituição.

References

BORNHEIM, Gerd. Introdução ao Filosofar. Porto Alegre: Globo, 1998.

CHEVALIER, Jean; GHEERBRABT, Alain. Diccionario de los símbolos. Traducción de Manuel Silvar y Arturo Rodríguez. Barcelona, Es: Editorial Herder, 1986.

CIRLOT, Juan-Eduardo. Diccionario de los símbolos. Barcelona, Espanha: Editorial Labor S.A., 1992.

DURAND, Gilbert. As estruturas antropológicas do imaginário: introdução à arquetipologia geral. Tradução de Karina Jannini. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2012.

HEGEL, G. W. F. A Razão na História. Tradução de Beatriz Sidou. 2.ed. São Paulo: Centauro, 2001.

HORKHHEIMER, Max. O eclipse da Razão. Tradução de Carlos Henrique Pissardo. São Paulo: Editora UNESP, 2015.

KANT, Immanuel. Crítica da Razão Pura. Tradução de Fernando Costa Mattos. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.

KIERKEGAARD, Søren. O Desespero Humano (Doença até a morte). Tradução de Adolfo Casais Monteiro. Coleção Os Pensadores. Rio de Janeiro: Abril Cultural, 1979.

LAPLATINE, François; TRINDADE, Liana. O que é imaginário. São Paulo: Brasiliense, 1997.

MOISÉS, Massaud. A literatura portuguesa. 29. ed. São Paulo: Editora Cultrix, 1999.

NIETZSCHE, Friedrich. A gaia ciência. Tradução de Paulo César de Souza. São Paulo: Companhia das Letras, 1992.

QUENTAL, Antero. Odes Modernas. 2.ed. Porto: Porto & Braga, 1875.

_________________. Sonetos. Porto: Livraria Portuense, 1886.

SANTAELLA, Lucia. O que é semiótica. São Paulo: Brasiliense, 2005.

SCHOPENHAUER, Arthur. O Mundo como Vontade e Representação. Tradução de M. F. Sá Correia. Rio de Janeiro: Contraponto, 2001.

Published

2020-06-23

How to Cite

ALMEIDA DE SOUZA, A. L. The Nocturnal Regime of Image in Antero de Quental’s Poetry. Téssera, [S. l.], v. 2, n. 2, p. 19–38, 2020. DOI: 10.14393/TES-v2n2-2020-52346. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/tessera/article/view/52346. Acesso em: 23 jul. 2024.

Issue

Section

Artigos