Maryse Condé e a África no horizonte

Autores

  • Maria Letícia Macêdo Bezerra Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.14393/TES-v0n0-2021-61205

Palavras-chave:

Deslocamento, Maryse Condé, Africa, Diaspora negra

Resumo

O presente artigo estuda o deslocamento da escritora guadalupense Maryse Condé à África, tomando como objeto literário duas autobiografias da autora: Le coeur à rire et à pleurer (1999) e La vie sans fards (2012). Consideramos o deslocamento retratado nestas obras para além do físico e espacial, das diásporas negras. Encontra­se, também, um deslocamento afetivo e identitário representado no seu interesse inicial pelo movimento da negritude, na África mítica e no diálogo com o pensamento anticolonialista crescente no século XX. Para o aporte crítico e teórico, apoiamo­nos nos/as autores/as Aimé Césaire, Frantz Fanon, Édouard Glissant, Eurídice Figueiredo, Grada Kilomba, dentre outros/as.

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Publicado

2021-07-31

Como Citar

MACÊDO BEZERRA, M. L. Maryse Condé e a África no horizonte. Téssera, [S. l.], p. 81–99, 2021. DOI: 10.14393/TES-v0n0-2021-61205. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/tessera/article/view/61205. Acesso em: 23 jul. 2024.