A “NOITE ESCURA DA ALMA” NO LABIRINTO DO SER POÉTICO

Autores

  • Pe. Antoniel CEPESI/UEPB
  • Maria Goretti Ribeiro UEPB

DOI:

https://doi.org/10.14393/TES-v2n1-2019-50869

Palavras-chave:

Poesia, Processo de individuação, Labirinto Simbólico

Resumo

Interpretamos a metáfora “noite escura da alma”, construída pelo poeta místico espanhol São João da Cruz, no poema Noche oscura, estabelecendo uma analogia com o processo de individuação teorizado por Jung. Tomando a imagem do labirinto como símbolo do difícil e obscuro caminho da psique, no tempo da revisão dos erros existenciais, analisaremos a trajetória da alma/anima em busca do deus transcendente/Self, evidenciando os arquétipos Anima/Eros, Self, proeminentes no poema em virtude do motivo da busca, para a realização do hierosgamos/sizígia da alma com o Amado.

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Publicado

2019-12-17

Como Citar

SANTOS, A. B. dos .; RIBEIRO, M. G. A “NOITE ESCURA DA ALMA” NO LABIRINTO DO SER POÉTICO. Téssera, [S. l.], v. 2, n. 1, p. 66–87, 2019. DOI: 10.14393/TES-v2n1-2019-50869. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/tessera/article/view/50869. Acesso em: 26 dez. 2024.