A FLORESTA LABIRÍNTICA: UMA ANÁLISE DA “FLORESTA DAS TREVAS” NA OBRA O HOBBIT DE J.R.R.TOLKIEN

Autores

  • Gabriela Soncini UFU - Universidade Federal de Uberlândia

DOI:

https://doi.org/10.14393/TES-v2n1-2019-49136

Palavras-chave:

O Hobbit, Tolkien, Imaginário, Fantasia, Labirinto

Resumo

Um labirinto representa um estado do ser que está perdido. A situação labiríntica se apresenta não somente em labirintos em forma, com suas curvas, caminhos emaranhados e com sua difícil travessia para a chegada ao centro ou ao fim. Os labirintos podem se apresentar de diversas formas ao viajante que está em busca de algo, ou seja, daqueles com o propósito de chegar a determinado lugar no fim de sua jornada. Neste sentido, este artigo pretende realizar uma análise da passagem pela “Floresta das Trevas”, um dos caminhos atravessados na aventura contada na obra O Hobbit (1937) do escritor J.R.R.Tolkien. Ao passarem por essa floresta misteriosa, os personagens em jornada irão se deparar com sensações e sentimentos de um estado labiríntico, de perda, esquecimento, e de extrema necessidade de se chegar ao fim dessa floresta.

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Referências

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Publicado

2019-12-17

Como Citar

SONCINI, G. A FLORESTA LABIRÍNTICA: UMA ANÁLISE DA “FLORESTA DAS TREVAS” NA OBRA O HOBBIT DE J.R.R.TOLKIEN. Téssera, [S. l.], v. 2, n. 1, p. 123–136, 2019. DOI: 10.14393/TES-v2n1-2019-49136. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/tessera/article/view/49136. Acesso em: 26 dez. 2024.