Descolonizando el concepto de justicia ocupacional

una construcción epistemológica

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.14393/RFADIR-51.1.2023.68091.840-865

Palabras clave:

Justicia Ocupacional, Terapia Ocupacional, Derecho Plural, Derechos humanos, decolonialidad

Resumen

Las epistemologías europeas en todas las áreas del conocimiento son consideradas superiores y civilizadas, como si fueran universales y mantuvieran la verdadera comprensión del mundo, ocultando y negando todas las demás culturas. En el campo de la Terapia Ocupacional, el concepto de justicia ocupacional surgió de los teóricos internacionalmente dominantes de la terapia ocupacional y la ciencia ocupacional. El presente estudio discute la aplicabilidad y representatividad de la terminología de justicia ocupacional en el contexto brasileño. Se cuestiona la capacidad de este concepto para ser universal en el campo de la ciencia ocupacional y la terapia ocupacional. Este artículo presenta una reflexión crítica sobre el concepto de justicia ocupacional y sus bases epistémicas, incluyendo el campo del derecho y la justicia. A través de investigaciones teóricas y epistémicas basadas en análisis en el campo del derecho, epistemologías plurales y justicia ocupacional, se transpusieron elementos del derecho plural y el buen vivir al campo profesional de la terapia ocupacional. Esta reflexión crítica es una forma de descolonizar las prácticas y acciones cotidianas y construirlas desde la justicia y los derechos orgánicos y plurales circulares.

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Biografía del autor/a

Cristiane Miryam Drumond Brito, UFMG

Professora Titular da UFMG. Doutora e Mestra em Comunicação e Semiótica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Graduada em Terapia Ocupacional pela Universidade Federal de Minas Gerais. Docente do Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar de Estudos do Lazer e do Programa de Pós-Graduação em Estudos da Ocupação. Coordenadora e pesquisadora do Centro Regional de Referências em Drogas -CRR-MG.

José Luiz Quadros Magalhães, Pontifica Universidade Católica de Minas Gerais- PUC-MG

Professor da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais e Professor Associado da Universidade Federal de Minas Gerais. Graduado em Direito pela Universidade Federal de Minas Gerais e em Língua e Literatura Francesa pela Universidade Nancy II. Doutor e Mestre em Direito pela Universidade Federal de Minas Gerais. Presidente da Comissão Arquidiocesana de Justiça e Paz de Belo Horizonte.

Rafael Coelho Magalhães, Universidade Federal de Minas Gerais

Professor adjunto do departamento de Terapia Ocupacional da Universidade Federal de Minas Gerais. Docente Permanente do Programa de Pós-Graduação em Estudos da Ocupação (PPGEO) da Escola de Educação Física Fisioterapia e Terapia Ocupacional/UFMG. Doutor e Mestre em Medicina Molecular pela Universidade Federal de Minas Gerais. Especialista em Desenvolvimento Infantil pela Universidade Federal de Minas Gerais. Graduado em Terapia Ocupacional pela Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais.

Publicado

2023-08-07

Cómo citar

Brito, C. M. D., Quadros Magalhães, J. L., & Coelho Magalhães, R. (2023). Descolonizando el concepto de justicia ocupacional: una construcción epistemológica. Revista De La Facultad De Derecho De La Universidad Federal De Uberlândia, 51(1), 840–865. https://doi.org/10.14393/RFADIR-51.1.2023.68091.840-865