A proteção do consumidor como política global e regional
o caso do Mercosul
DOI:
https://doi.org/10.14393/RFADIR-v49n2a2021-65179Palabras clave:
Proteção Internacional do Consumidor, Mercosul, Contratos Internacionais de Consumo, Lei Aplicável, VulnerabilidadeResumen
Este artigo defende que a proteção internacional dos consumidores deve ser uma política global no século XXI, pois os consumidores são importantes atores da atual globalização econômica. Porém, além das Diretrizes da ONU sobre Proteção ao Consumidor de 1985, revisadas em 1999 e 2015, e do Código Internacional de Proteção dos Turistas (UNWTO), de 2021, não existem outras regras mundiais ou globais (sejam instrumentos de soft ou de hard law) em matéria de proteção dos consumidores. Ao contrário do que acontece na área da proteção do meio abiente não há uma só convenção mundial ou instrumento vinculante sobre proteção do consumidor. Assim, parece imperioso agir regionalmente para proteger os consumidores, especialmente por meio de instrumentos jurídicos internacionais vinculantes. Este artigo analisa o papel do Mercosul no que diz respeito à promoção do direito internacional do consumidor, particularmente, os esforços do governo brasileiro para aprimorá-la dentro dessa organização econômica regional. Isso porque, o objetivo principal deste artigo é lançar luz sobre as atuais iniciativas regionais de proteção ao consumidor para confirmar a necessidade de outros instrumentos mais abrangentes e vinculants, especialmente em nível global, para que o autal quadro fragmentado da proteção do consumidor no mundo não crie disparidades que terminem por discriminar consumidores domiciliados em locais diferentes.
Descargas
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Revista de la Facultad de Derecho de la Universidad Federal de Uberlândia
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
ASIGNACIÓN GRATUITA DE DERECHOS DE AUTOR - Al enviar el artículo al sitio web, el autor principal y otros co-actores, si corresponde, autoriza(n) la Revista de la Facultad de Derecho de la Universidad Federal de 'Uberlândia para publicar el artículo de su autoría. Por lo tanto, mediante el envío, el autor y sus coautores, si corresponde, asigna(n) libremente los derechos de autor del artículo, reservando solo los derechos de propiedad intelectual. (Él) también declara(n) que las ideas y conceptos que se expresan en él son de su entera responsabilidad y expresa su acuerdo con las correcciones gráficas que se puedan hacer.