O sentido substantivo da cidadania

com foco nas políticas de pertencimento

Autores

  • Mari Refve Furuhaug Universität Oldenburg (Alemanha) e Lundehaugen Ungdomsskole (Noruega)

DOI:

https://doi.org/10.14393/RFADIR-v48n2a2020-50478

Palavras-chave:

Políticas de Pertencimento, Cidadania substantiva, Fronteiras, Escandinávia, Cidadania

Resumo

Baseando-se em uma revisão exploratória da literatura, este artigo se volta ao sentido substantivo de cidadania no contexto dos migrantes da segunda geração na Escandinávia. Isto se faz por meio de um referencial teórico por meio do qual se aprofunda nos dois termos de cidadania e pertencimento e por meio de uma discussão dos resultados relevantes da literatura já existente, o artigo tem como objetivo responder ao seguinte questionamento: como a política de pertencimento pode interferir na cidadania? O artigo conclui que um indivíduo precisa sentir que pertence a uma comunidade para ser plenamente cidadão ou membro de determinado Estado, nação ou área em um sentido substantivo

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Biografia do Autor

Mari Refve Furuhaug, Universität Oldenburg (Alemanha) e Lundehaugen Ungdomsskole (Noruega)

Mestre em estudos de migração e relações interculturais pela Universidade de Oldenburg (Alemanha), com especialização em migração forçada e migração ambiental. É bacharel em ciências da educação pela Universidade de Stavanger (Noruega). Docente na Lundehaugen Ungdomsskole (Noruega).

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Publicado

2020-12-08

Como Citar

Refve Furuhaug, M. (2020). O sentido substantivo da cidadania: com foco nas políticas de pertencimento. Revista Da Faculdade De Direito Da Universidade Federal De Uberlândia, 48(2), 126–141. https://doi.org/10.14393/RFADIR-v48n2a2020-50478