Interacciones Emoji de WhatsApp: significados y sentimientos en los intercambios de comunicación

Autores/as

  • Ana Paula Pinto de Carvalho Universidade Tuiuti do Paraná
  • Mônica Cristine Fort Universidade Tuiuti do Paraná

DOI:

https://doi.org/10.14393/par-v2n1-2017-45195

Palabras clave:

Comunicación, La estética, Emoji, WhatsApp

Resumen

Este artículo tiene como objetivo reflexionar sobre las relaciones entre los actores que efectuar el intercambio de comunicación que utiliza la forma de imagen-texto de emoji que sirve no sólo para transmitir significados, pero para simplificar la comunicación, generando ahorros de la atención del sujeto en varias demandas de información. Se analizan los conceptos de la estética y de la sociedad tecnificada. Para ello, se utiliza supuestos teóricos de Umberto Eco, Paul Virilio, Néstor Canclini, Pierre Lévy, Christoph Turcke y Hans Ulrich Gumbrecht. Se entiende que la emoji incorpora agilidad en el tema de la necesidad de una síntesis de las personas que se comunican y esto es un atributo para convertirse en una nueva estética narrativa. Para probar esta hipótesis, se utilizó la metodología de la realización de dos grupos de enfoque en abril y mayo de 2016, que reúne a los profesionales de la comunicación y de marketing que el uso de WhatsApp en el trabajo. Se observa que incluso en entornos organizacionales estos símbolos son parte de la conversación y, cada vez más, la cultura, la comunicación y la sociedad se superponen.

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Biografía del autor/a

Ana Paula Pinto de Carvalho, Universidade Tuiuti do Paraná

Mestranda no Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Linguagens da Universidade Tuiuti do Paraná. Membro do Grupo de Pesquisa Incom.

Mônica Cristine Fort, Universidade Tuiuti do Paraná

Pós-doutora em Comunicação (UERJ). Professora e pesquisadora do PPG em Comunicação e Linguagens da (UTP). Vice-líder do GP Incom (UTP/CNPq).

Citas

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Publicado

2018-09-30

Cómo citar

Carvalho, A. P. P. de, & Fort, M. C. (2018). Interacciones Emoji de WhatsApp: significados y sentimientos en los intercambios de comunicación. Paradoxos, 2(1), 21–32. https://doi.org/10.14393/par-v2n1-2017-45195