O capital estético das pinturas e o valor justo

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DOI:

https://doi.org/10.14393/par-v6n2-2021-63054

Palavras-chave:

Capital estético, Valor de intangíveis, Valor da pintura, Valor justo

Resumo

Este estudo discorre acerca dos critérios de valoração das pinturas, consideradas obras de arte, pelo aspecto contábil, especialmente quanto as normas internacionais de contabilidade e comparou com os critérios aplicados por artistas pintores e gestores de galerias. Teve o objetivo confrontar os critérios contábeis do regramento CPC46/2012 (CPC46, 2020b) de valor justo à uma amostra de operadores do mercado de pintura do estado do Rio Grande do Sul. Por se tratar de uma pesquisa qualitativa e exploratória mesmo com amostra reduzida, os achados permitiram trazer à tona a discussão sobre a distinção de critérios, gerando contribuição ao tema da valoração econômica da arte. Também permitiu uma proposição de nova categoria: o capital estético.

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Biografia do Autor

Mauro Evandro de Souza Negruni, Universidade Feevale – RS – Brasil

Mary Sandra Guerra Ashton, Universidade Feevale – RS – Brasil

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Publicado

2021-12-23

Como Citar

Negruni, M. E. de S., & Ashton, M. S. G. . (2021). O capital estético das pinturas e o valor justo . Paradoxos, 6(2), 289–305. https://doi.org/10.14393/par-v6n2-2021-63054