FACTORS ASSOCIATED WITH SELF-REPORTED ARBOVIRUSES IN AN AREA OF EXTREME SOCIAL VULNERABILITY IN BRASILIA, BRAZIL

Autores

  • Ana Carolina Silva Martins Universidade de Brasília- Faculdade de Ceilândia
  • Flávia Reis de Andrade Universidade de Brasília - Faculdade de Ceilândia https://orcid.org/0000-0001-9461-0325
  • Marcos Takashi Obara Universidade de Brasília- Faculdade de Ceilândia
  • Max Moura de Oliveira Universidade Federal de Goiás - Instituto de Patologia Tropical e Saúde Pública https://orcid.org/0000-0002-0804-5145
  • Rodrigo Gurgel-Gonçalves Universidade de Brasília - Faculdade de Medicina
  • Vanessa Resende Nogueira Cruvinel Universidade de Brasília- Faculdade de Ceilândia

DOI:

https://doi.org/10.14393/Hygeia2071874

Palavras-chave:

Dengue, Arboviruses, Neglected Diseases, Social Vulnerability, Basic sanitation, Solid Waste

Resumo

This study investigated the association of environmental, demographic, and socioeconomic factors in the poorest area in Brasilia, the capital of Brazil, with the occurrence of self-reported arboviruses. It is a cross-sectional study with a quantitative approach including sociodemographic variables, access to water and sanitation, sewage disposal and living habits. A survey created in Google Forms was sent via mobile phone to the heads of households who lived in the Estrutural area, which hosted the largest open dump in Latin America for almost 60 years. There were 2,176 responses, of which 1,934 (88.9%) were from women, 1,432 (65.8%) from those who had no partners, 961 (44.16%) were illiterate or had incomplete elementary school, and 1,155 (53.08%) reported having already had arboviruses. After the adjusted analysis, storing water in the residence (Odds Ratio - OR 1.58; CI 1.30-1.92), having knowledge on how to prevent arboviruses (OR 2.22; CI 1.61-3.06) and being a waste picker (OR 1.84; CI 1.46-2.31) showed a positive association with self-reported arbovirus, while waste collection was a protective factor (OR- 0.71; CI 0.63-0.92). The influence of occupational and environmental factors were observed with arboviruses. Effective intersectoral measures focused on this vulnerable population are needed in all sectors, including training them to face these diseases.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Ana Carolina Silva Martins, Universidade de Brasília- Faculdade de Ceilândia

Bacharel em Saúde Coletiva - Universidade de Brasília (2015), bacharel em Enfermagem (2020) e pós graduada em Saúde Coletiva pela Fundação Oswaldo Cruz - Escola de Governo. Pós Graduada em Epidemiologia para a controle do Aedes Aegypti e outras arboviroses (2021). Mestranda do Programa de Ciências e Tecnologias em Saúde da Universidade de Brasília. Voluntária em ações e projetos desenvolvidos pela Catamare - Cooperativa de Catadores de Materiais Recicláveis do DF, que acolhe pessoas em situação de rua e vulnerabilidade. Consultora técnica de Organizações do 3 Setor, atualmente responsável pela Coordenação das Associações de Catadores APCORC e CATAGUAR, localizadas em Ceilândia e ACOBRAZ, localizada em Brazlândia. Integrante da Equipe de Organização do evento social POR UM MUNDO MELHOR, que ocorre anualmente no Recanto das Emas, região administrativa do DF, um evento que ocorre mediante a união de pessoas, empresas e órgãos governamentais a fim de proporcionar oficinas de saúde, educação e sustentabilidade ambiental.

Flávia Reis de Andrade, Universidade de Brasília - Faculdade de Ceilândia

Graduação em Odontologia pela Universidade Católica de Brasília (2004), Mestrado em Odontologia pela Universidade Federal de Goiás (2008) e Doutorado em Bioética pela Universidade de Brasília (2014). Atualmente é Professora Adjunta da Faculdade de Ceilândia da Universidade de Brasília (FCE/UnB).

Marcos Takashi Obara , Universidade de Brasília- Faculdade de Ceilândia

Mestre (2004) e Doutor (2010) em Saúde Pública pela Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo. Trabalhou na Secretaria de Vigilância em Saúde/MS na área de entomologia médica (2011). Atualmente é Professor Associado da Universidade de Brasília/UnB lecionando na graduação (Epidemiologia) e pós-graduação (PPG Medicina Tropical e PPG Ciências e Tecnologias em Saúde). Também atua como colaborador no Programa de Pós-Graduação em Vigilância e Controle de Vetores/FIOCRUZ/RJ. Foi Coordenador do Curso de Graduação em Saúde Coletiva (2022) e Especialização em Entomologia Médica (2022), ambos na UnB. É consultor ad hoc de diversos periódicos científicos e de órgãos de fomento. Orienta trabalhos em iniciação científica, graduação e pós-graduação nas áreas de Epidemiologia e Entomologia Médica, com ênfase em sistemática e taxonomia de insetos vetores, vigilância entomológica, controle vetorial e resistência de insetos vetores aos inseticidas químicos.

Max Moura de Oliveira , Universidade Federal de Goiás - Instituto de Patologia Tropical e Saúde Pública

Graduado em Enfermagem e Licenciatura (UFF). Especialista em Enfermagem em Saúde Coletiva sob os moldes de Residência (UFF) e em Gênero e Sexualidade (CLAM/IMS/UERJ). Mestre em Epidemiologia em Saúde Pública na subárea Filosofia e Ciências Sociais Aplicadas à Epidemiologia (ENSP/FIOCRUZ). Cursou o Programa de Treinamento em Epidemiologia Aplicada aos Serviços do SUS (EPISUS/SVS/MS). Doutor em Saúde Pública, área Epidemiologia (FSP/USP). Foi consultor técnico na Coordenação Geral de Doenças e Agravos Não Transmissíveis, Ministério da Saúde. Atualmente, professor adjunto, no Departamento de Saúde Coletiva, do Instituto de Patologia Tropical e Saúde Pública (IPTSP), da Universidade Federal de Goiás (UFG).

Rodrigo Gurgel-Gonçalves , Universidade de Brasília - Faculdade de Medicina

Bacharel em Ciências Biológicas (2001), mestre (2003) e doutor (2008) em Ciências da Saúde (área: Parasitologia e Entomologia Médica) pela Universidade de Brasília (UnB). Professor associado da UnB lecionando na graduação (Parasitologia) e pós-graduação (PPG Medicina Tropical, PPG Zoologia e Especialização em Entomologia Médica). Bolsista de produtividade do CNPq (nível 1D, Microbiologia e Parasitologia). Coordenador do Laboratório de Parasitologia Médica e Biologia de Vetores da Faculdade de Medicina da UnB. Tem experiência na área de Protozoologia e Entomologia Médica, atuando principalmente nos seguintes temas: biologia de tripanossomatídeos, identificação e ecologia de vetores de doenças tropicais (especialmente triatomíneos), desenvolvimento de aplicativos para identificação de artrópodes de interesse em saúde pública, vigilância e controle dos vetores da doença de Chagas, Leishmanioses, Dengue e Febre Maculosa.Tem atuado como revisor de 40 periódicos científicos, entre eles PLOS Neglected Tropical Diseases, PLoS ONE, Parasites Vectors, Journal of Vector Ecology, Medical and Veterinary Entomology, Vector-Borne and Zoonotic Diseases, International Journal for Parasitology e Memórias do Instituto Oswaldo Cruz. Editor associado dos periódicos Parasites Vectors e Neotropical Entomology. Representante da Sociedade Brasileira de Parasitologia no DF e membro da diretoria da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. Publicou mais de 110 trabalhos em periódicos especializados, 1 livro, 10 capítulos de livro e orientou mais de 50 estudantes de iniciação científica, 2 especializações, 17 dissertações de mestrado e 11 teses de doutorado.

Vanessa Resende Nogueira Cruvinel , Universidade de Brasília- Faculdade de Ceilândia

Graduação em Odontologia pela Faculdade de Odontologia do Planalto Central (1992), mestrado em Ciências da Saúde pela Universidade de Brasília (2005) e doutorado em Ciências da Saúde- Área de concentração em epidemiologia pela Universidade de Brasília (2009). Especialização em Saúde Pública com ênfase em Estratégia de Saúde da família pela Universidade Castelo Branco do Rio de Janeiro (2007). Especialização em Educação permanente em saúde pela UFRGS (2015). Pós-doutorado na Universidade de Toronto, Dalla Lana School of Public Health, Departamento de Saúde Ambiental e Saúde do trabalhador (2018). Professora Associada da Universidade de Brasília - UnB, Faculdade de Ceilândia na área de Epidemiologia do Curso de Saúde Coletiva desde 2012. Faz parte como orientadora do programa stricto sensu de pós-graduação em Ciências e Tecnologias em Saúde da FCE/UNB. Tem experiência nas áreas de Ciências da Saúde, com ênfase em Saúde Coletiva, Saúde Pública, Epidemiologia, Saúde ambiental e Saúde Ocupacional. É coordenadora desde 2013 do Projeto de Extensão" Pare, pense, descarte: Coleta Seletiva Solidária e saúde dos Catadores de Materiais recicláveis do DF" com orientação de estagiários bolsistas na UnB. Coordenadora do Comitê Internacional de Saúde e Segurança para catadores (WWOSH) desde 2018, e membro do Workplace Health Without Borders desde 2020.

Referências

ALMEIDA, L. S., COTA A. L. S.; RODRIGUES, D. F. Saneamento, Arboviroses e Determinantes Ambientais: impactos na saúde urbana. Ciência & Saúde Coletiva, v. 25, n. 10, p. 3857-3868, 2020. https://doi.org/10.1590/1413-812320202510.30712018

ARDUINO, M. B.; ÁVILA, G. O. Aspectos Físico-Químicos da Água de Criadouros de Aedes aegypti em ambiente urbano e as implicações para o controle da dengue. Revista de Patologia Tropical, v. 44, n. 1, p. 89-100, 2015. https://doi.org/10.5216/rpt.v44i1.34801

BENDER, J. D.; BIANCHI, V. Percepção feminina sobre a dengue e seu agente transmissor Aedes aegypti (Diptera: Culicidae) no bairro Vila Operária de Horizontina/RS. Revista Contexto & Saúde, v. 16, n. 30, p. 126-134, 2016. https://doi.org/10.21527/2176-7114.2016.30.126-134

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal, 1988.

BRASIL. Lei nº. 11.445, de 05 de janeiro de 2007. Estabelece as diretrizes nacionais para o saneamento básico. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 8 jan. 2007. Available: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2007/lei/l11445.htm. Accessed: 27 abr. 2023.

BRASIL. Ministério das Cidades. Plano Nacional de Saneamento Básico. Brasília, 2014. Available: https://www.gov.br/cidades/pt-br/acesso-a-informacao/acoes-e-programas/saneamento/plano-nacional-de-saneamento-basico-plansab/arquivos/plansab_texto_editado_para_download.pdf. Accessed: 19 set. 2023.

CASSEMIRO, E. M; CILIÃO-ALVES, D. C., MOURA, D. R., et al. Dengue and Chikungunya seroprevalence in waste pickers from the largest Latin American open-air dump. Journal of Infection, v. 83, n. 6, p. 709-737, 2021. https://doi.org/10.1016/j.jinf.2021.08.042

COELHO, A. P. F. et al. Trabalho feminino e saúde na voz de catadoras de materiais recicláveis. Texto & Contexto - Enfermagem, v. 27, n. 1, p. e2630016, 2018. https://doi.org/10.1590/0104-07072018002630016

COMPANHIA DE PLANEJAMENTO DO DISTRITO FEDERAL – CODEPLAN. Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios 2021 – Chácara Santa Luzia. Brasília: CODEPLAN, 2022b. Available: https://www.ipe.df.gov.br/wp-content/uploads/2022/05/Chacara_Santa_Luzia-2021.pdf. Accessed: 15 de abr. de 2023.

COMPANHIA DE PLANEJAMENTO DO DISTRITO FEDERAL – CODEPLAN. Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios 2021 – SCIA. Brasília: CODEPLAN, 2022a. Available: https://www.ipe.df.gov.br/wp-content/uploads/2022/05/SCIA-2021.pdf. Accessed: 15 de abr. de 2023.

CRUVINEL, V. R. N.; MARQUES, C. P.; CARDOSO, V. et al. Health conditions and occupational risks in a new group: scavengers in the largest deposit Latin American open garbage collection. BMC Public Health, v.19, n.1, p. 581, 2019. https://doi.org/10.1186/s12889-019-6879-x

CRUVINEL, V. R. N.; MACHADO, G. C.; MARQUES, C. P. et al. O fim do maior lixão da América Latina: inclusão sócio produtiva e cuidado com a saúde dos catadores de materiais recicláveis. Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL) das Nações Unidas, 2020. Available: https://archivo.cepal.org/pdfs/bigpushambiental/Caso79OFimdoMaiorLixaodaAmerica Latina.pdf. Accessed: 10 mai. 2021.

DISTRITO FEDERAL. Secretaria de Saúde do Distrito Federal. Subsecretaria de Vigilância à Saúde. Boletim Epidemiológico. Monitoramento dos casos de dengue até a Semana Epidemiológica 17 de 2024 no Distrito Federal. Ano 19, nº 17, abril de 2024. Available: https://www.saude.df.gov.br/documents/37101/0/17_BOLETIM_SEMANAL_DENGUE_SE_17+DF+2024.pdf/f2eb8ffe-dfd2-e13d-a5cf-9d89cbe70917?t=1715006400853. Accessed: 01 abr. 2024.

FARIA, M.T. S. et al. Saúde e saneamento: uma avaliação das políticas públicas de prevenção, controle e contingência das arboviroses no Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, v. 28, n. 06, p. 1767-1776, 2023. https://doi.org/10.1590/1413-81232023286.07622022

FERNANDEZ, F. N.; OLIVEIRA, G. O. Brasília, entre as desigualdades e a exclusão social. Revista Baru - Revista Brasileira de Assuntos Regionais e Urbanos, Goiânia, Brasil, v. 6, p. e7674, 2020. https://doi.org/10.18224/baru.v6i1.7674

FORATTINI, O. P., BRITO M. Reservatórios domiciliares de água e controle do Aedes aegypti. Revista de Saúde Pública, v. 37, n. 5, p. 676-7, 2003. https://doi.org/10.1590/S0034-89102003000500021

GOMES, A. O. S.; BELÉM, M. O. O lixo como um fator de risco à saúde publica na cidade de Fortaleza, Ceará. Sanare - Revista de Políticas Públicas, v. 21, n. 1, 2022. https://doi.org/10.36925/sanare.v21i1.1563

INSTITUTO DE ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS - INESC. Mapa das desigualdades 2022. Brasília: INESC, 2023. Available: https://inesc.org.br/wp-content/uploads/2023/04/mapa-das-desigualdades_versao-digital.pdf?x69356. Accessed: 10 abr. 2023.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE. Censo 2022: Panorama. Rio de Janeiro: IBGE, 2023. Available: https://censo2022.ibge.gov.br/panorama/index.html. Accessed: 2 mai. 2024.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE. Pesquisa nacional de saneamento básico 2017: abastecimento de água e esgotamento sanitário. Rio de Janeiro: IBGE, 2020. Available: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101734.pdf. Accessed: 30 abr. 2024.

MARQUES, C.P.; ZOLNIKOV, T. R.; NORONHA, J. N.; ANGULO-TUESTA, A.; BASHASHI, M.; CRUVINEL, V.R.N. Social vulnerabilities of female waste pickers in Brasília, Brazil. Archives of Environmental & Occupational Health, v. 76, n. 3, p. 173-180, 2020. https://doi.org/10.1080/19338244.2020.1787315

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. Boletim Epidemiológico: monitoramento dos casos de arboviroses até a semana epidemiológica 52 de 2022. Brasília: Ministério da Saúde, 2023. Available: https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/boletins/epidemiologicos/edicoes/2023/boletim-epidemiologico-volume-54-no-01/. Accessed: 10 jan. 2023.

NERI, M. C. Mapa da Riqueza no Brasil. Rio de Janeiro: FGV Social, 2023. Available: www.fgv.br/cps/riqueza. Accessed:7 mai 2024.

PAIVA, R. F. P. S., SOUZA, M. F. P. Associação entre condições socioeconômicas, sanitárias e de atenção básica e a morbidade hospitalar por doenças de veiculação hídrica no Brasil. Cadernos de Saúde Pública, v. 34, n. 1 (1), e00017316, 2018. https://doi.org/10.1590/0102-311x00017316

PAN AMERICAN HEALTH ORGANIZATION - PAHO. WORLD HEALTH ORGANIZATION - WHO. Epidemiological Update Dengue, Chikungunya and Zika, 2023. Available: https://www.paho.org/en/file/122501/download?token=bYE8Dzlx. Accessed: 8 set. 2023.

SOBRAL, M. F. F.; SOBRAL, A. I. G. P. Casos de dengue e coleta de lixo urbano: um estudo na Cidade do Recife, Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, v. 24, n. 3, p. 1075-1082, 2019. https://doi.org/10.1590/1413-81232018243.10702017

UNITED NATIONS. Transforming our world: the 2030 Agenda for Sustainable Development. NU, 2015. Available: https://sdgs.un.org/publications/transforming-our-world-2030-agenda-sustainable-development-17981. Accessed: 2 set. 2023.

UNITED NATIONS HUMAN SETTLEMENTS PROGRAMME (UN-HABITAT). World Cities Report 2022: Envisioning the Future of Cities. Nairóbi, 2022. Available: https://unhabitat.org/wcr. Accessed: 7 mai. 2023.

VALLE, D.; PIMENTA, D. N.; CUNHA, R. V. (Orgs.). Dengue: teorias e práticas. Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz, 2015. https://doi.org/10.7476/9788575415528

REZENDE, V. S.; ANDRADE, L. M. S.; RODRIGUES, S. E. et al. O ecossistema urbano da ocupação Santa Luzia: análise dos impactos por técnicas de geoprocessamento e proposição de soluções baseadas na natureza. Paranoá, v 13, n. 26, p. 219–240, 2020. https://doi.org/10.18830/issn.1679-0944.n26.2020.15

RUFALCO-MOUTINHO, P., NORONHA, L. A. G., QUINTÃO, T. S. C., et al. Evidence of co-circulation of multiple arboviruses transmitted by Aedes species based on laboratory syndromic surveillance at a health unit in a slum of the Federal District, Brazil. Parasites & Vectors, v. 14, p. 610, 2021. https://doi.org/10.1186/s13071-021-05110-9

SERVIÇO DE LIMPEZA URBANA DO DISTRITO FEDERAL - SLU. Como fechamos o segundo maior lixão do mundo: da barbárie a um salto civilizatório. Brasília- DF: SLU, 2018. Available: https://www.slu.df.gov.br/wp-content/uploads/2020/08/COMO-FECHAMOS-O-SEGUNDO-MAIOR-LIXAO-DO-MUNDO.pdf. Accessed: 12 out. 2018.

WALLAU, L. G. Arbovirus researchers unite: expanding genomic surveillance for an urgent global need. The Lancet Global Health, v. 11, n. 10, e1501-e1502, 2023. https://doi.org/10.1016/S2214-109X(23)00325-X

WEAVER, S. C., CHARLIER, C., VASILAKIS, N., LECUIT, M. Zika, Chikungunya, and Other Emerging Vector-Borne Viral Diseases. ANNUAL REVIEW OF MEDICINE, v. 69:395-408, 2018. https://doi.org/10.1146/annurev-med-050715-105122

ZOLNIKOV, T. R., SILVA, C., TUESTA, A. A., MARQUES, C. P, CRUVINEL, V. R.N. Ineffective waste site closures in Brazil: A systematic review on continuing health conditions and occupational hazards of waste. Waste Management, 2018. https://doi.org/10.1016/j.wasman.2018.08.047

Downloads

Publicado

11-10-2024

Como Citar

SILVA MARTINS, A. C.; ANDRADE, F. R. de; OBARA , M. T.; OLIVEIRA , M. M. de; GURGEL-GONÇALVES , R.; CRUVINEL , V. R. N. FACTORS ASSOCIATED WITH SELF-REPORTED ARBOVIRUSES IN AN AREA OF EXTREME SOCIAL VULNERABILITY IN BRASILIA, BRAZIL. Hygeia - Revista Brasileira de Geografia Médica e da Saúde, Uberlândia, v. 20, p. e2080, 2024. DOI: 10.14393/Hygeia2071874. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/hygeia/article/view/71874. Acesso em: 21 nov. 2024.

Edição

v. 20 (2024)

Seção

Artigos

Licença

A submissão do texto por meio eletrônico implica a transferência de direitos exclusivos de publicação, por seis meses a partir da data de submissão. A partir da data do aceite para publicação, os direitos se entendem por mais outros seis meses. Ao publicar o texto, a revista se reserva o direito de manter o trabalho permanentemente disponível, permitindo-se ao autor, após os seis meses de exclusividade mencionados, a republicação, em quaisquer outros meios de divulgação, desde que mencionada a fonte original.