LEISHMANIOSE VISCERAL NO ESTADO DE SÃO PAULO: APLICAÇÕES CARTOGRÁFICAS E ESTATÍSTICAS
DOI:
https://doi.org/10.14393/Hygeia921673Palavras-chave:
Leishmaniose Visceral, Mapa, Estado de São Paulo.Resumo
A leishmaniose visceral é uma doença grave. Representa importante problema de saúde pública, já que está distribuída em 65 países, dentre os quais o Brasil se destaca, pois, além das altas taxas de letalidade, apresenta aumento de casos e expansão para novas áreas. Desde a década de 1990 foram registrados casos autóctones em São Paulo e hoje a doença se manifesta em 100 municípios. Nesse sentido, o objetivo deste trabalho foi representar cartograficamente, através de mapas, os casos de leishmaniose visceral em São Paulo, bem como aplicar a técnica estatística de autocorrelação espacial, para verificar algumas características acerca da doença. Para isso, foi utilizado o software Phil Carto, na elaboração de mapeamento e aplicação de técnicas de estatística espacial. Assim, foi possível inferir que há uma distribuição da leishmaniose principalmente entre a região noroeste e oeste do estado e que há uma tendência da espacialização da doença na região oeste do estado.Downloads
Downloads
Publicado
27-12-2013
Edição
Seção
Artigos
Licença
A submissão do texto por meio eletrônico implica a transferência de direitos exclusivos de publicação, por seis meses a partir da data de submissão. A partir da data do aceite para publicação, os direitos se entendem por mais outros seis meses. Ao publicar o texto, a revista se reserva o direito de manter o trabalho permanentemente disponível, permitindo-se ao autor, após os seis meses de exclusividade mencionados, a republicação, em quaisquer outros meios de divulgação, desde que mencionada a fonte original.Como Citar
MATSUMOTO, Patricia Sayuri Silvestre; LIMA, Jessica de; CASAGRANDE, Baltazar. LEISHMANIOSE VISCERAL NO ESTADO DE SÃO PAULO: APLICAÇÕES CARTOGRÁFICAS E ESTATÍSTICAS. Hygeia - Revista Brasileira de Geografia Médica e da Saúde, Uberlândia, v. 9, n. 17, p. 195–203, 2013. DOI: 10.14393/Hygeia921673. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/hygeia/article/view/21673. Acesso em: 5 maio. 2025.