Os portões de Tebas: o que os trabalhadores sabem da História?
Abstract
História é convencionalmente ensinada como uma narrativa estabelecida, fixa e imutável, a qual nós podemos apenas saber aproximadamente. Para se tornar um historiador é necessário primeiro dominar essa narrativa estabelecida, para que, uma vez realizada essa tarefa, possamos acrescentar. "Os portões de Tebas" argumenta que a História não é fixa e imutável, mas fluida e em constante transformação. Não é o passado. É uma história que nós contamos sobre o passado. Como resultado, na medida em que aquele que conta a história e o contexto no qual essa história é contada muda, a história muda também. As implicações dessa fluidez e variabilidade, do fato de que a História é uma narrativa não confiável, mesmo quando contada pelo narrador mais confiável, é explorada com referência à escrita de histórias alternativas e o ensino de versões alternativas do passado para alunos da classe trabalhadora nos Estados Unidos.
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