Abandono Afetivo e suas Consequências Jurídicas

Autores

  • Thanabi Bellenzier Calderan Darcy A. Bellenzier

Palavras-chave:

Família, Dignidade Humana, Afetividade, Abandono, Penalidades

Resumo

Os pais exercem papel indispensável no desenvolvimento dos filhos, porém, é cada vez mais frequente a ruptura da relação entre os genitores, surgindo um campo fértil para omissões e abusos quanto aos deveres parentais. A fim de suprir a ausência dos pais, o direito das obrigações tem sido invocado na seara do direito de família. O que denota a necessidade de cautela por parte do magistrado, pois a pena pecuniária em nada contribui para a aproximação entre pais e filhos. Por não se ter uma posição da Máxima Corte (STF) acerca do assunto surgem possíveis soluções, como o projeto de Lei nº 700/2007, do Senador Marcelo Crivella, que se aprovado alterará o ECA transformando o abandono afetivo em prática passível de punição tanto na esfera cível como na penal.

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Biografia do Autor

Thanabi Bellenzier Calderan, Darcy A. Bellenzier

Advogada e funcionária públic, Bacharel em Dirieto formada pela UCS, mestranda em Ambiente e desenvolvimento pela UNIVATES.

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Publicado

2013-04-04

Como Citar

Calderan, T. B. (2013). Abandono Afetivo e suas Consequências Jurídicas. Revista Da Faculdade De Direito Da Universidade Federal De Uberlândia, 40(2). Recuperado de https://seer.ufu.br/index.php/revistafadir/article/view/18545