A (Não)aceitação da Mortalidade Humana

uma Análise da Distanásia sob a Ótica dos Direitos Humanos, da Bioética e da Psicanálise

Autores

DOI:

https://doi.org/10.14393/RFADIR-v49n1a2021-59736

Palavras-chave:

distanásia, morte, luto, psicanálise, bioética

Resumo

O presente artigo objetiva analisar as consequências éticas da prática da distanásia, bem como suas implicações sobre a psique humana, por meio de um estudo interdisciplinar entre os direitos fundamentais e
princípios bioéticos, sob o viés psicanalítico da morte e do luto. Para tanto, a pesquisa foi realizada através do método bibliográfico, amparada por levantamento normativo. Nos resultados, verifica-se que a distanásia não se configura enquanto prática eficiente para proporcionar qualidade de vida ao paciente, sendo considerada contrária às técnicas mais avançados nas esferas de conhecimento médico e psicológico. Ao final, conclui-se que a distanásia culmina no prolongamento do sofrimento do paciente ao estender seu processo de morte.

Biografia do Autor

  • Maria Helena Tamanini, Universidade Estadual de Londrina

    Graduanda do curso de Direito pela Universidade Estadual de Londrina, Paraná, Brasil.

  • Bárbara Piotto, Centro Universitário Filadélfia (Londrina/PR)

    Graduanda do curso de Psicologia no Centro Universitário Filadélfia em Londrina, Paraná, Brasil.

  • Rita de Cássia Resquetti Tarifa Espolador , Universidade Estadual de Londrina - UEL

    Doutora em Direito pela Universidade Federal do Paraná. Mestre em Direito Negocial pela Universidade Estadual de Londrina. Docente do Programa de Mestrado e Doutorado em Direito Negocial e da Graduação da Universidade Estadual de Londrina.

Downloads

Publicado

2021-09-07

Como Citar

A (Não)aceitação da Mortalidade Humana: uma Análise da Distanásia sob a Ótica dos Direitos Humanos, da Bioética e da Psicanálise. (2021). Revista Da Faculdade De Direito Da Universidade Federal De Uberlândia, 49(1), 191-212. https://doi.org/10.14393/RFADIR-v49n1a2021-59736