A Construção das Barreiras Simbólicas no Campo Jurídico

uma Arena de Disputas

Autores

  • Morgana Paiva Valim Universidade Veiga de Almeida

DOI:

https://doi.org/10.14393/RFADIR-v43n2a2015-29620

Palavras-chave:

Tensões, Conflitos, Politização, Relações, Campo Jurídico, Poder

Resumo

Este trabalho demonstra com criticidade o percurso de uma pesquisa de campo realizada nos Núcleos de Primeiro Atendimento. Esses órgãos são voltados ao atendimento jurídico gratuito da população na região dos lagos no Estado do Rio de Janeiro. Esses núcleos por representarem uma garantia de efetivo acesso à justiça acabam por ensejar também um estudo sobre as categorias de acesso à justiça e cidadania que perpassam nesses lócus de atividade jurídica. E, sobretudo o reforço de um diálogo harmônico com vistas à possibilidade de inserção indivíduo no seio do judiciário. Aliada a percepção e atuação dos demais atores forenses nesse coletivo que endogenamente pautam-se pela arguição da democracia e pluralismo. De certo que, ao final são detalhadas e demonstradas as tensões e conflitos que permeiam no campo jurídico que sedimentam a politização de seus agentes e as convicções de manutenção das relações de poder, especialmente, da magistratura em ações ditas inovadoras e sociais.

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Biografia do Autor

Morgana Paiva Valim, Universidade Veiga de Almeida

Doutoranda em Direito pela Universidade Veiga de Almeida/RJ. Mestre em Direito pela Universidade Gama Filho. Professora Universitária. Graduada em Direito pela Universidade Gama Filho. Graduada em Comunicação Social - Jornalismo pela Universidade Estácio de Sá.

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Publicado

2016-05-24

Como Citar

Valim, M. P. (2016). A Construção das Barreiras Simbólicas no Campo Jurídico: uma Arena de Disputas. Revista Da Faculdade De Direito Da Universidade Federal De Uberlândia, 43(2). https://doi.org/10.14393/RFADIR-v43n2a2015-29620

Edição

v. 43 n. 2 (2015): Revista da Faculdade de Direito da Universidade Federal de Uberlândia

Seção

Artigos

Licença

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