INFLUÊNCIA DO DIÂMETRO DO IMPLANTE E DO TIPO DE INTERMEDIaRIO NA DISTRIBUIÇÃO DE TENSÃO NAS ESTRUTURAS DE SUPORTE DAS PRÓTESES PARCIAIS REMOVaVEIS DE EXTREMIDADE LIVRE CONJUGADAS COM IMPLANTES

Autores

  • Sônia A. G. Oliveira, Cleudmar A. Araújo, Marcio M. Costa

Resumo

A conjugação entre prótese parcial removível de extremidade livre com implantes osseointegrados tem sido estudada nos últimos anos. Pensando nisso, este trabalho teve por objetivo analisar, por meio da fotoelasticidade, a distribuição de tensões nas estruturas de suporte de próteses parciais removíveis de classe II de Kennedy convencionais e associadas a implantes com diferentes diâmetros e diferentes pilares (3,75 mm com magneto e O'ring, e 5,00 mm com O'ring). Foram analisados 22 pontos divididos por regiões: região posterior de rebordo, região de implante, região de rebordo e região de dente pilar. Os valores médios de tensão para cada região foram analisados por meio dos testes ANOVA e Tukey. Na região posterior do rebordo, o uso de implante de 3,75 mm reduziu significantemente a média das tensões quando comparado com a PPR convencional (p<0.001). As intensidades de tensões na região do implante foram significativamente menores para o implante de 5,00 mm quando comparadas com a PPR convencional (p<0.05). Na região do rebordo, entre implantes e dente pilar, a PPR convencional concentrou menos tensões quando comparada com as com implantes de 3.75 mm e 5,00 mm (p<0.01). O implante de 5,00 mm concentrou menos tensões que os de 3,75 mm (p<0.01). A utilização de implante de 3,75 mm propiciou maior concentração de tensões na região do dente pilar quando comparado com o modelo sem implantes (p<0.05). A presença do implante promoveu menores índices de tensão na região posterior de rebordo principalmente quando o uso foi de implantes com 3,75 mm de diâmetro.

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Publicado

2009-12-16

Edição

Seção

Biologia Animal