Os sonhos e seus símbolos

Autores

  • José Benedito de Almeida Júnior Universidade Federal de Uberlândia
  • Raquel Helorrana dos Santos Costa Instituto de Filosofia, Universidade Federal de Uberlândia; FAPEMIG

Palavras-chave:

Sonhos, Símbolos, Vida Simbólica, Psique

Resumo

Todo ato de apercepção de conhecimento que começa com a percepção sensorial nunca é completo devido às próprias limitações de nossos sentidos. Nesse contato com a experiência, depois da fase sensorial, existe um contato psíquico, uma experiência psíquica, que é desconhecida. Desconhecida porque o conhecimento não pode conhecer a si mesmo e porque a psique não sabe nada de sua própria substância. Como existem muitas coisas que estão além da compreensão humana, muitas vezes usamos conceitos e figuras simbólicas, e não só os usamos, mas também os produzimos em nossos sonhos. Então, toda ação consciente ou todo acontecimento vivido tem um duplo aspecto, um consciente e um inconsciente, e essa parte inconsciente só alcança o consciente por vias indiretas, ou seja, só se entende um pouco sobre um acontecimento e seu significado psíquico através de intuição ou de uma reflexão mais profunda. Mas também, o acontecimento psíquico pode manifestar seu aspecto inconsciente num sonho. Porém, o sonho mostra o aspecto subliminar na forma de imagem simbólica e não como pensamento racional. Então, vemos que a linguagem do sonho é simbólica.

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Biografia do Autor

José Benedito de Almeida Júnior, Universidade Federal de Uberlândia

é bacharel, licenciado, mestre e doutor em Filosofia pela Universidade de São Paulo. Atualmente é professor da graduação e do programa de pós-graduação da Universidade Federal de Uberlândia. Ministra disciplinas de Metodologia do Ensino de Filosofia e Filosofia Política

Raquel Helorrana dos Santos Costa, Instituto de Filosofia, Universidade Federal de Uberlândia; FAPEMIG

Graduanda em Filosofia pela Universidade Federal de Uberlândia; bolsista FAPEMIG

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Publicado

2017-05-31