REVOLUÇÃO PASSIVA E TOTALITARISMO: UMA ANÁLISE DO NAZISMO COMO GUERRA DE POSIÇÃO

Autores

  • Fernanda de Assis Ferreira Universidade Federal de Uberlândia/ Instituto de Filosofia
  • Ana Maria Said Instituto de Filosofia-UFU

Palavras-chave:

Revolução Passiva. Totalitarismo. Guerra de posição. Crise de hegemonia.

Resumo

O presente artigo refere-se a uma análise do totalitarismo alemão a partir do conceito de "revolução passiva" de Antonio Gramsci (1891-1937), todavia, organizado segundo uma crítica à limitação da interpretação de Hannah Arendt acerca deste fenômeno. À vista disso, o objetivo deste escrito é investigar se o nazismo foi uma revolução passiva. Para tal, utilizamo-nos da pesquisa teórica, logo apresentamos este estudo baseado na leitura da obra gramsciana Cadernos do cárcere e dos escritos históricos e filosóficos que abordam o tema. Tratamos do problema numa perspectiva filosófica, por isso buscamos compreender o nazismo pelo método da filosofia da praxis, uma vez que esta é fundamental para o entendimento deste fenômeno histórico e de seus resquícios no mundo hodierno.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Fernanda de Assis Ferreira, Universidade Federal de Uberlândia/ Instituto de Filosofia

Aluna do 10° período do curso de Filosofia da UFU

Ana Maria Said, Instituto de Filosofia-UFU

Professora do Instituto de Filosofia da Universidade Federal de Uberlândia

Downloads

Publicado

2013-04-07

Edição

Seção

Filosofia