A "meia-noite" no século: A II Guerra Mundial e a resistência
DOI:
https://doi.org/10.14393/HeP-v31n59p129-140Palavras-chave:
II Guerra Mundial, Resistência, Trabalho forçado, NazismoResumo
O desemprego nos EUA e na Europa só foi revertido em 1938-1941, quando teve início a militarização da sociedade e se transformaram desempregados em soldados, no começo da II Guerra Mundial. Não foram as medidas keynesianas que reverteram a crise de 1929, mas a proletarização massiva de largos setores camponeses – com a coletivização forçada na URSS ou o colapso bancário dos pequenos camponeses nos EUA, retratados em As vinhas da ira (STEINBECK, 2016) – e, mais tarde, a destruição da propriedade a uma escala inédita na história da humanidade. Foi o apocalipse da II Guerra Mundial, com os seus, os nossos, 80 milhões de mortos. Foi a maior derrota da humanidade. Neste artigo, olhamos para os principais acontecimentos da II Guerra Mundial e da Resistência a esta, recordando que os campos de concentração nazi eram campos de trabalho forçado. O trabalho forçado, à escala de milhões entre 1939 e 1945, em centenas de campos e subcampos, inseridos na cadeia produtiva de algumas das maiores empresas da indústria alemã, esteve no centro do projeto do Estado nazi.
Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Direitos Autorais para artigos publicados nesta revista são do autor, com direitos de primeira publicação para a revista. Em virtude de aparecerem em revista de acesso público, os artigos são de uso gratuito, com atribuições próprias, em aplicações educacionais e não-comerciais.
Todo conteúdo da Revista História & Perspectivas de http://www.seer.ufu.br/index.php/historiaperspectivas está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional.