ESTADO, REPRESENTAÇÃO POLÍTICA E CORRUPÇÃO: UM OLHAR ANTROPOLÓGICO SOBRE A FORMAÇÃO DE FRONTEIRAS SOCIAIS
Palabras clave:
Antropologia do Estado, fronteiras sociais, corrupção, representação políticaResumen
O artigo considera o fenômeno da corrupção como uma via para a análise, por um lado, das condutas efetivas que integram o cotidiano da política e do Estado e, por outro, do processo de definição de fronteiras em termos de relações e práticas tidas como legítimas em cada uma desses universos. Para isso, examina a atuação de uma empreiteira no processo de elaboração e execução do orçamento público federal ressaltado a articulação de suas ações com o trabalho de representação política. Argumenta que como categoria estatal, a corrupção participa da formação da política e do Estado ao delimitar relações e práticas que lhes são apropriadas, renovar a dimensão imaginada dessas entidades e fixar suas fronteiras em relação a outras "esferas sociaisDescargas
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Publicado
2013-03-08
Número
Sección
Dossiês