A GEOGRAFIA DA SAÚDE BRASILEIRA E PORTUGUESA: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES CONCEPTUAIS

Autores

  • Dirley dos Santos Vaz Universidade do Minho
  • Paula Cristina Almeida Remoaldo Universidade do Minho

DOI:

https://doi.org/10.14393/Hygeia717061

Palavras-chave:

Espaço, Saúde, Geografia da Saúde, Aspectos Conceptuais, Brasil, Portugal.

Resumo

As relações entre saúde e espaço são indissociáveis, pelo que se torna importante discutir o potencial da ciência geográfica na abordagem da saúde e avaliando-a como mais uma área de estudo na qual o Geógrafo pode intervir. Por seu turno, o espaço geográfico tem-se revelado como um importante atractivo para ciências que não o consideravam antes como crucial para a sua análise. Quando pensamos em planeamento em saúde, a escala local surge, cada vez mais, como um determinante quando se avalia uma qualquer doença e os Sistemas de Informação Geográfica (S.I.G.) permitem-nos uma avaliação mais sustentada da realidade. Neste domínio o Geógrafo encontra-se capacitado, para em equipas multidisciplinares (sobretudo com Médicos, Economistas, Sociólogos), revelar o poder que tem a sua formação, resultante da capacidade para representar espacialmente e para usar os S.I.G. e, por outro lado, devido à sua habilidade para analisar simultaneamente a dimensão dinâmica e espacial de fenómenos como as doenças. O presente artigo pretende analisar aspectos teóricos e metodológicos deste fecundo campo de estudos e circunscreve-se à Geografia brasileira e portuguesa. Palavras-Chaves: Espaço, Saúde, Geografia da Saúde, Aspectos Conceptuais, Brasil, Portugal.

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Biografia do Autor

Paula Cristina Almeida Remoaldo, Universidade do Minho

Professora Associada e Directora do Núcleo de Investigação em Geografia e Planeamento da Universidade do Minho Portugal

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Publicado

20-12-2011

Como Citar

VAZ, D. dos S.; REMOALDO, P. C. A. A GEOGRAFIA DA SAÚDE BRASILEIRA E PORTUGUESA: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES CONCEPTUAIS. Hygeia - Revista Brasileira de Geografia Médica e da Saúde, Uberlândia, v. 7, n. 13, p. 132–149, 2011. DOI: 10.14393/Hygeia717061. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/hygeia/article/view/17061. Acesso em: 22 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos