Cyberbullying, mujeres y violencia digital: política educativa dirigida a la Enseñanza Media en análisis

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.14393/REPOD-v11n3a2022-64986

Palabras clave:

Política educativa, Cyberbullying, Enseñanza Media, Mujeres

Resumen

Presentamos una discusión sobre la práctica de la discriminación en la red/tecnologías digitales, dirigida a las mujeres, cuestionando la política educativa relacionada con el tema en la Enseñanza Media, en el contexto de la reforma. Los comportamientos agresivos también provienen de la herencia de la sociedad que oprime los cuerpos que frustran el patrón establecido y se experimentan en diferentes etapas de la vida de las mujeres. Nos apoyamos en estudios que abordan el fenómeno del cyberbullying y en el análisis del documento normativo Base Nacional Común Curricular – Enseñanza Media. Los resultados indican que hay referencia al combate de las formas de violencia en el documento, aunque persiste la falta de políticas educativas, lo que potenciaría el debate con los jóvenes en el ámbito de la educación brasileña.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Métricas

Cargando métricas ...

Citas

BANDEIRA, C. de M.; HUTZ, C. S. Bullying: prevalência, implicações e diferenças entre os gêneros. Psicologia Escolar e Educacional, v. 16, n. 1, p. 35-44, jun. 2012. DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-85572012000100004.

BOURDIEU, P. A Dominação masculina. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003.

BOZZA, T. C. L.; VINHA, T. P. Quando a violência virtual nos atinge: os programas de educação para a superação do cyberbullying e outras agressões virtuais. RIAEE – Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação, v.12, n.3, p. 1919-1939, jul./set. 2017. DOI:

http://dx.doi.org/10.21723/riaee.v12.n.3.2017.10369.

BRASIL. Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990. Estatuto da Criança e do Adolescente. Brasília, 13 de julho de 1990. DOI: https://doi.org/10.36599/cflu-caraeca.002.

BRASIL. Lei n 12.852, de 5 de agosto de 2013. Estatuto da Juventude e dispõe sobre os direitos dos jovens, os princípios e diretrizes das políticas públicas de juventude e o Sistema Nacional de Juventude - SINAJUVE. Brasília, 5 de agosto de 2013. DOI: https://doi.org/10.22477/rjpp.v1i2.48.

BRASIL. Lei nº 13.415, de 16 de fevereiro de 2017. Altera as Leis n º 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e 11.494, de 20 de junho 2007, que regulamenta o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação, a Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, e o Decreto-Lei nº 236, de 28 de fevereiro de 1967; revoga a Lei nº 11.161, de 5 de agosto de 2005; e institui a Política de Fomento à Implementação de Escolas de Ensino Médio em Tempo Integral. Diário Oficial da União, Brasília, 17 de fevereiro de 2017. DOI: https://doi.org/10.22420/rde.v11i20.773.

BRASIL. Secretaria Nacional de Políticas para as Mulheres. Ministério da mulher, da família e dos direitos humanos. Enfrentando a violência on-line contra adolescentes no contexto da pandemia de Covid-19. Brasília, 2020. Disponível em: https://www.gov.br/mdh/pt-br/navegue-por-temas/politicas-para-mulheres/publicacoes-1/68ENFRENTANDO_VIOLENCIA_ONLINE.pdf. Acesso em: 21 fev. 2022. DOI: https://doi.org/10.11606/d.100.2017.tde-29092016-192652.

BRITO, R. Estilos de mediação do uso de tecnologias digitais por crianças até aos 6 anos. Da Investigação às Práticas, v.8, n.2, p. 21-46, 2018. Disponível em: https://repositorio.ipl.pt/bitstream/10400.21/9854/1/155-664-2-PB.pdf. Acesso em: 10 mar. 2022.

CURY, C. R. J.; REIS, M.; ZANARDI, T. A. C. Base Nacional Comum Curricular: dilemas e perspectivas. São Paulo: Cortez, 2018.

DEBARBIEUX, E.; BLAYA, C. Violência nas escolas: dez abordagens europeias. Brasília: UNESCO, 2002. Disponível em: https://www.faecpr.edu.br/site/documentos/violencias_escolas_abordagens_europeias.pdf. Acesso em: 07 fev. 2022.

EMCKE, C. Contra o ódio. Belo Horizonte: Editora Âyiné, 2020.

FERREIRA, T. R. S. C; DESLANDES, S. F. Cyberbullying: Conceituações, dinâmicas, personagens e implicações à saúde. Cien. Saúde Colet., jun. 2018. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csc/a/WJYc64dg9Rjxh8k4rJc53gL/abstract/?lang=pt. Acesso em: 16 fev. 2022. DOI: https://doi.org/10.1590/1413-812320182310.13482018.

GOMES, M. C. A.; CARVALHO, A. B. de. Pandemia de COVID-19 e violência doméstica na conjuntura sociopolítica brasileira. Revista Estudos Feministas, v. 29, n. 3, 2021. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/ref/article/view/74781. Acesso em: 16 fev. 2022. DOI: https://doi.org/10.1590/1806-9584-2021v29n374781.

LÉVY, Pierre. Cibercultura. Rio de Janeiro: Editora 34, 1999.

LIMA, M. I. L.; CARVALHO, A. F. Docência e suas práticas pedagógicas: ações de enfrentamento de casos de bullying na escola municipal de Ensino Fundamental “Joaquim Vicente Rondon”. Revista Psicologia & Saberes, v. 9, n. 19, p. 98-122, 2020. Disponível em: https://revistas.cesmac.edu.br/index.php/psicologia/article/view/1261. Acesso em: 04 fev. 2022. DOI: https://doi.org/10.9788/tp2014.1-13.

MEC (Ministério da Educação). Base Nacional Comum Curricular - Educação é a base: Ensino Médio. Documento homologado pela Portaria n° 1.570, publicada no D.O.U. 21 dez., Seção 1, 2017. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/historico/BNCC_EnsinoMedio_embaixa_site_110518.pdf. Acesso em 03 mar. 2022. DOI: https://doi.org/10.33054/abem2019a4203.

MURARO, R. M.; BOFF, L. Feminino e masculino: uma nova consciência para o encontro das diferenças. 5.ed. Rio de Janeiro: Sextante, 2002.

OEA - Organização dos Estados Americanos. Combate à violência online: um chamado por proteção. White paper series, n.07, 2019. Disponível em: https://www.oas.org/pt/ssm/cicte/docs/20191125-PORT-White-Paper-7-VIOLENCE-AGAINST-WOMEN.pdf. Acesso em 27 fev. 2022.

SALES, G. L.; CUNHA, J. L. L.; GONÇALVES, A. J.; SILVA, J. B.; SANTOS, R. L. Gamificação e ensinagem híbrida na sala de aula de Física: metodologias ativas aplicadas aos espaços de aprendizagem e na prática docente. Conexões-Ciência e Tecnologia, v. 11, n. 2, p. 45-52, 2017. Disponível em: http://conexoes.ifce.edu.br/index.php/conexoes/article/view/1181. Acesso em: 16 fev. 2022. DOI: https://doi.org/10.21439/conexoes.v11i2.1181.

SANTOMAURO, B. Três ideais sobre aprendizagem. Revista Nova Escola, São Paulo, v. 25, n. 237, p. 78-81, 2010.

SOUZA, S. B.; VEIGA SIMÃO, A. M.; CAETANO, A. P. Cyberbullying: percepções acerca do fenômeno e das estratégias de enfrentamento. Psicologia: Reflexão e Crítica, v. 27, p. 582-590, 2014. Disponível em: https://www.scielo.br/j/prc/a/cX5c9QsyyXhsm8wpDQM9MQf/abstract/?lang=pt. Acesso em: 16 fev. 2022. DOI: https://doi.org/10.1590/1678-7153.201427320.

TOGNETTA, L. R. P.; BOZZA, T. C. L. Cyberbullying: um estudo sobre a incidência do desrespeito no ciberespaço e suas relações com as representações que adolescentes tem de si. Nuances: estudos sobre Educação, ano XVIII, v. 23, n. 24, p. 162-178, set./dez. 2012. DOI: https://doi.org/10.14572/nuances.v23i24.1896.

WENDT, G. W.; LISBOA, C. S. de M. Compreendendo o fenômeno do cyberbullying. Temas psicol. Ribeirão Preto, v. 22, n. 1, p. 39- 54, abr. 2014. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-389X2014000100004. Acesso em: 15 fev. 2022. DOI: https://doi.org/10.9788/tp2014.1-04.

Publicado

2022-07-13

Cómo citar

VELOZO, A. D.; CASAGRANDE, A. L.; SANTOS , A. F. dos. Cyberbullying, mujeres y violencia digital: política educativa dirigida a la Enseñanza Media en análisis . Revista Educação e Políticas em Debate, [S. l.], v. 11, n. 3, p. 1018–1033, 2022. DOI: 10.14393/REPOD-v11n3a2022-64986. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/revistaeducaopoliticas/article/view/64986. Acesso em: 23 nov. 2024.

Número

Sección

DOSSIÊ - POLÍTICAS PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO EM TEMPOS DE CRISE DO CAPITALISMO GLOBAL