Olhares & Trilhas https://seer.ufu.br/index.php/olharesetrilhas <p>A Olhares &amp; Trilhas (ISSN: 1983-3857, Qualis A4) é um periódico eletrônico multidisciplinar de fluxo contínuo do Colégio de Aplicação da Universidade Federal de Uberlândia (ESEBA/UFU).</p> <p>Esta revista é dedicada à divulgação de trabalhos científicos que apresentem resultados, discussões e problematizações voltados a temáticas relacionadas à Educação em seus diferentes níveis e modalidades: alfabetização, educação infantil, ensino fundamental e médio, ensino superior, ensino técnico e educação de jovens e adultos.</p> <p>São bem-vindos artigos, ensaios, entrevistas, galerias, relatos de experiência e resenhas, desde que sejam inéditos, não tenham sido submetidos para publicação em outros locais e que ao menos um dos autores detenha a titulação mínima de mestre. São aceitos trabalhos científicos em português, inglês, espanhol e francês.</p> <p>Indexadores:</p> <p><a href="https://www.researchgate.net/journal/Olhares-Trilhas-1983-3857">ResearchGate</a> | <a href="https://diadorim.ibict.br/handle/1/2291">Diadorim</a> | <a href="http://journalseek.net/cgi-bin/journalseek/journalsearch.cgi?field=issn&amp;query=1518-2851">JournalSeek</a> | <a href="http://www.journals4free.com/link.jsp?l=17073102">Journals for Free</a> | <a href="https://www.sumarios.org/revista/revista-olhares-trilhas">Sumários.org</a> | <a href="https://www.periodicosdeminas.ufmg.br/periodicos/olhares-e-trilhas-revista-de-ensino-da-escola-de-educacao-basica-da-universidade-federal-de-uberlandia/">Periódicos de Minas</a></p> <p>Diretórios:</p> <p><a href="http://200.130.0.162/handle/miguilim/4566">Miguilim</a> | <a href="https://diretorio.rcaap.pt/handle/1/284">Diretório Luso-Brasileiro</a></p> Portal de Periódicos da UFU pt-BR Olhares & Trilhas 1518-2851 <p>Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:</p> <p>Autores mantêm os direitos autorais e concedem à&nbsp; revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a <a href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/" target="_blank" rel="noopener">Creative Commons Attribution License</a>, que permite o compartilhamento irrestrito com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.</p> <p>Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.</p> A PNA e a prática docente: reflexões sobre métodos e processos https://seer.ufu.br/index.php/olharesetrilhas/article/view/73633 <p>Este artigo tem por objetivo refletir sobre métodos de alfabetização adotados por professoras alfabetizadoras da rede municipal de Espinosa – MG, em diálogo com a cultura escolar e as proposições da Política Nacional de Alfabetização. A pesquisa teve como questão analítica: As práticas de alfabetização desenvolvidas por professoras de Espinosa incorporaram as orientações e saberes que estão propostos na Política Nacional de Alfabetização (PNA), dentre elas o uso do método fônico? Quais diálogos podem ser percebidos entre a PNA e a cultura escolar constituída nas práticas de ensino da leitura e da escrita pelas professoras alfabetizadoras? Para compreender as confluências entre a PNA, as concepções e práticas das alfabetizadoras utilizou-se o questionário e entrevista. Verificou-se que a prática docente está respaldada nas experiências em alfabetizar, que constituem a cultura escolar já anteriormente construída pelas professoras, em que adotam metodologias que remetem aos métodos tradicionais e ao letramento, não se constatando influência específica da PNA.</p> Maria Aparecida Mendes Tiago Geisa Magela Veloso Copyright (c) 2024 Olhares & Trilhas http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2024-07-01 2024-07-01 26 2 1 16 10.14393/OT2024v26.n.2.73633 Letras móveis na alfabetização https://seer.ufu.br/index.php/olharesetrilhas/article/view/73325 <p>Este artigo apresenta parte dos resultados de uma pesquisa de mestrado que buscou refletir sobre o uso de letras móveis em turmas de alfabetização, a partir da análise do discurso das professoras e da observação das práticas com esse recurso em turmas de 1º ano do Ensino Fundamental. Neste artigo serão apresentadas análises referentes ao conteúdo das entrevistas realizadas com professoras da rede pública de ensino de Belo Horizonte. A análise das falas das docentes revelaram: (i) as motivações para o uso de letras móveis em sala de aula de aula; (ii) reflexões sobre as diferenças na escrita com letras móveis e escrita no papel; (iii) uma variedade de possibilidades de uso de letras móveis em sala de aula, elencando aspectos referentes à materialidade, à frequência de uso e à variedade das propostas didáticas com esse recurso; e ainda, (iv) os desafios no uso de letras móveis em sala de aula, que perpassam questões que envolvem o acesso ao material, as tensões na gestão da atividade em sala de aula e dificuldades de realização de um planejamento significativo que equilibre as funções lúdicas e didáticas no uso desse recurso.</p> Mariana Miranda Daniela Montuani Copyright (c) 2024 Olhares & Trilhas http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2024-07-10 2024-07-10 26 2 1 21 10.14393/OT2024v26.n.2.73325 A formação continuada de professores alfabetizadores: https://seer.ufu.br/index.php/olharesetrilhas/article/view/73680 <p>Este texto traz uma análise sobre os programas federais de formação continuada, para professores alfabetizadores, desenvolvidos no período que abrange 1990 a 2020. O recorte temporal deve-se às premissas educacionais alinhavadas internacionalmente que priorizavam a formação em serviço, sendo um referencial para os programas formativos que se avolumam a partir da década de 1990. Assim, exploramos os aspectos da formação continuada para esse público específico, apresentando um resumo da estrutura e das diretivas que essas formações buscaram trazer para a alfabetização no decorrer desses trinta anos. Neste artigo, abordamos seis programas, a saber: os Parâmetros Curriculares Nacionais em Ação (PCN em Ação); o Programa de Formação de Professores Alfabetizadores (PROFA); o Pró-Letramento; o Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC); o Mais Alfabetização e; o Tempo de Aprender. Procuramos trazer apontamentos que auxiliam em suas caraterizações de forma a explicitar as concepções de alfabetização e letramento que os circundaram e que intentaram arraigar às práticas alfabetizadoras.</p> Cláudia Rodrigues do Carmo Arcenio Patrícia Bastos Azevedo Copyright (c) 2024 Olhares & Trilhas http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2024-07-11 2024-07-11 26 2 1 29 10.14393/OT2024v26.n.2.73680 “Então Gargalha e Falha têm um som parecido, né?”: https://seer.ufu.br/index.php/olharesetrilhas/article/view/73422 <p>De que modo o trato docente com a consciência fonológica, explorada no contexto da “loa de maracatu”, pode colaborar para o aprendizado do sistema de escrita alfabética? Esse questionamento impulsiona este artigo, cujo objetivo é o de analisar estratégias didáticas direcionadas para o desenvolvimento da consciência fonológica, no âmbito do gênero textual “loa de maracatu”, vivenciadas no contexto da Educação de pessoas Jovens, Adultas e Idosas (EJAI) de uma escola da Rede Municipal localizada na Zona da Mata Norte de Pernambuco. Aportadas nos estudos de Morais (2010; 2012; 2019) e Soares (2018), destaca-se, nas atividades analisadas, a identificação de palavras com as sílabas iniciais parecidas (aliteração); as semelhanças nas sílabas finais das palavras (rimas), assim como a relação entre a pauta sonora e a escrita. Os dados foram tratados sob um prisma qualitativo (Minayo, 2012), a partir de elementos da técnica de análise de conteúdo categorial (Bardin, 1977). O cenário revelou um trabalho significativo, o trato com a consciência fonológica, aos moldes abordados, oportunizou o envolvimento dos/as alunos/as com o gênero em questão, possibilitou atividades favoráveis a apropriação do sistema de escrita alfabética, ao mesmo tempo em que enalteceu a cultura de um grupo que milita por espaço e valorização.</p> <p> </p> ANA CLÁUDIA DE FRANÇA DÉBORA AMORIM GOMES DA COSTA-MACIEL Copyright (c) 2024 Olhares & Trilhas http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 2024-07-07 2024-07-07 26 2 1 19 10.14393/OT2024v26.n.2.73422