https://seer.ufu.br/index.php/neguem/gateway/plugin/AnnouncementFeedGatewayPlugin/atomCaderno Espaço Feminino: Anúncios2021-12-21T15:45:01-03:00Open Journal Systems<p>O <strong>Caderno Espaço Feminino</strong> foi criado em 1994 com o objetivo de dar visibilidade aos resultados das pesquisas acadêmicas nacionais e internacionais no campo dos estudos feministas e de gênero e instrumentando as práticas dos movimentos de mulheres. É uma publicação do NEGUEM (Núcleo de Estudos de Gênero) da Universidade Federal de Uberlândia.</p>https://seer.ufu.br/index.php/neguem/announcement/view/186Notícia: Chamada para artigos2020-03-11T07:37:49-03:00Caderno Espaço Feminino<div> <p><strong>Caderno Espaço Feminino</strong></p> <p><strong>CHAMADA</strong></p> <p>Nas últimas décadas do século XX, observa-se uma ampliação das pautas feministas que desvelam efeitos tangíveis em suas perspectivas políticas e acadêmicas, particularmente na direção de uma radicalização crítica ao racionalismo essencialista e às categorias fixas ou isoladas da identidade cultural: sexo-gênero, raça-etnia, classe social. Nos EUA e no Brasil, entre outros países, era preciso contemplar as novas demandas dos movimentos sociais, desconstruir a oposição considerada universal entre ‘homem’ e ‘mulher’, ‘masculino’ e ‘feminino’, bem como desnaturalizar os jogos binários hierarquizadores articulados em cascata. A produ ção crítica feminista, contrária ao uso descritivo da categoria ‘gênero’, desdobra-se e, sobre esta, destacam-se duas reflexões referenciais: a perspectiva seminal de Joan Scott, quando reflete sobre gênero como ‘um saber sobre as diferenças sexuais e uma forma de dar sentido às relações hierárquicas de poder’; e a reflexão de Judith Butler, preocupada em dissolver a dicotomia sexo-gênero (natureza-cultura), para pensar o gênero como ‘performatividade’ e o sexo como ‘ideal regulatório’, isto é, não como aquilo que alguém tem, mas como norma que confere inteligibilidade cultural ao corpo sexuado no interior de uma ordem heteronormativa. Estes estudos fertilizaram a crítica feminista, abrindo caminhos para o debate epistemológico e para elaborações outras, entre elas: Feminismos Negr os, Feminismos Decoloniais, Ecofeminismos, Teorias Queer. A chamada é um convite para a publicação de reflexões inéditas de pesquisadoras/es doutoras/es que discutam essas teorias, conceitos e/ou seus usos aplicados.</p> </div> <div> <div dir="ltr" data-smartmail="gmail_signature"> <div dir="ltr"> <div> <div dir="ltr"> <div> <div dir="ltr"> <div> <div dir="ltr"> <div aria-hidden="true"> </div> <div><strong>Profa. Dra. Maria Elizabeth R Carneiro</strong><br />INHIS/PPGHI/UFU<br />Universidade Federal de Uberlândia MG<br />Brasil</div> </div> </div> </div> </div> </div> </div> </div> </div> </div>2020-03-11T07:37:49-03:00