Corpus-amostra português do século XVIII

textos antigos de medicina em atividades de ensino e pesquisa

Autores/as

  • Maria José Bocorny Finatto UFRGS

DOI:

https://doi.org/10.14393/DL33-v12n1a2018-15

Palabras clave:

Textos antigos, Textos de Medicina, Lexicologia histórica, Linguística de Corpus, Léxico-estatística

Resumen

De acordo com os princípios da Linguística de Corpus, este artigo apresenta um conjunto de procedimentos iniciais para o desenho de um corpus composto por uma amostra de textos médicos antigos impressos em português do século XVIII sobre o tema "doenças e seus tratamentos". Este corpus-amostra será parte de um ambiente virtual dedicado ao estudo de temas históricos de Lexicologia e de Terminologia. Um estudo piloto foi conduzido para verificar as vantagens e desvantagens do tratamento de um conjunto de textos com a ortografia original e com a ortografia atualizada com o uso de duas ferramentas computacionais para processamento de corpora, AntConc e TermoStat. Os resultados iniciais indicam vantagens de se trabalhar com as formas ortográficas antigas. Finalmente, o artigo destaca a importância dos acervos históricos - especialmente em português - para diferentes tipos de pesquisas em Lexicologia e áreas afins, além de indicar a importância dos estudos diacrônicos de vocabulário e terminologias médicas em documentos antigos.

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Biografía del autor/a

Maria José Bocorny Finatto, UFRGS

Docente do Departamento de Linguística, Filologia e Teoria Literária da UFRGS, orientador de mestrado e de doutorado junto ao PPG-Letras da UFRGS na linha de pesquisa Lexicografia e Terminologia: Relações textuais, Especialidade: Teorias do Léxico.

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Publicado

2018-03-29

Cómo citar

FINATTO, M. J. B. Corpus-amostra português do século XVIII: textos antigos de medicina em atividades de ensino e pesquisa. Domínios de Lingu@gem, Uberlândia, v. 12, n. 1, p. 435–464, 2018. DOI: 10.14393/DL33-v12n1a2018-15. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/dominiosdelinguagem/article/view/40004. Acesso em: 11 dic. 2024.

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