CRÍTICA E SOCIEDADE
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<p><strong>CRÍTICA E SOCIEDADE: revista de cultura política</strong> é uma revista do Instituto de Ciencias Sociais, vinculada ao Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da Universidade Federal de Uberlândia.</p> <p>ISSN: 2237-0579</p>Universidade Federal de Uberlândiapt-BRCRÍTICA E SOCIEDADE2237-0579Direitos Autorais para artigos publicados nesta revista são do autor, com direitos de primeira publicação para a revista. Em virtude de aparecerem nesta revista de acesso público, os artigos são de uso gratuito, com atribuições próprias, em aplicações educacionais e não-comerciais. APRESENTAÇÃO: Dossiê - Ascensão da extrema direita: Utopia reacionária?
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<p>Apresentação</p>Joana A. CoutinhoJohn Kennedy Ferreira Rogata Soares Del Gaudio
Copyright (c) 2022 Joana A. Coutinho, John Kennedy Ferreira , Rogata Soares Del Gaudio
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2022-11-212022-11-2112114REALISMO, FASCISMO E FUGA
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<p>O artigo se propõe a discutir o fascismo como um poderoso mecanismo de interdição das linhas de fuga para fora do capitalismo. Para isso, busca-se pensar os problemas ideológicos do fascismo, considerando que ele não atua escondendo algo que está latente, mas sua política está manifesta quando distorce a explicação das consequências do capitalismo da causa decisiva para uma causa deslocada. Em seguida, busca-se refletir sobre o realismo do fascismo, em que sua existência, na verdade, é o que permite que as pessoas comuns possam experimentar o delírio como única maneira de viver o realismo do capitalismo. Por fim, pensa-se o “fascismo democrático” como uma variação da repetição do capitalismo.</p>Saulo Pinto
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2022-11-212022-11-2112151810.14393/RCS-v12n1-2022-66843O VELHO FASCISMO E O FASCISMO DIGITAL
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<p>Este artigo recupera o conceito antigo de fascismo, suas origens na Itália e a Alemanha, mostra de que forma ele metamorfoseou-se através das época e como aparece nos dias atuais. O fascismo atual é digital e fundamentado no uso com o melhor aparato de comunicação, youtubers, influencers, cientistas de dados e crackers. Mobiliza um exército de pessoas preconceituosas e mostra que a<br />internet é a nova arena da disputa da hegemonia entre os grupos de extrema direita e os defensores da democracia e de outros projetos sociais.</p>Sergio AmadeuRenato Rovai Junior
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2022-11-212022-11-21121192910.14393/RCS-v12n1-202-66844O FASCISMO UCRANIANO:
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<p>O artigo traça a geneologia do fascismo ucraniano, mostrando o seu desenvolvimento ao longo do tempo. Por fim, demonstra o papel central ganhou desde os acontecimentos do Euromaidan (2013-2014), em particular pela incorporação de suas milícias à estrutura do Estado e a influência na agenda política, sendo causa de instabilidade e guerra.</p>Carlos Serrano
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2022-11-212022-11-21121304410.14393/RCS-v11n2-2021-65757A GUERRA IDEOLÓGICA:
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<p>Neste texto estamos refletindo sobre o caráter das lutas identitárias nos últimos anos e seu caráter ideológico. Após 14 anos de governos do Partido dos Trabalhadores, vivemos a ascensão de uma direta que flerta com o fascismo. Assim, tentar elucidar o que o bolsonarismo decretou como “guerra ideológica” ao criminalizar as lutas como de gênero e antirracista e os desafios para a esquerda.</p>Joana Aparecida Coutinho
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2022-11-212022-11-21121455410.14393/RCS-v12n1-202-67384POR QUE BOLSONARO SEDUZ MULTIDÕES?
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<p>Este artigo busca examinar as razões pelas quais o presidente Jair Bolsonaro consolidou uma faixa de apoiadores ao redor de um terço do eleitorado, mesmo conduzindo uma gestão que se caracteriza pela queda da qualidade de vida da população pobre, descontrole da pandemia de Covid-19, exaltação da violência e incentivo a vários tipos de preconceitos. A pergunta central é: Bolsonaro poderia ser enquadrado como uma liderança populista<strong>?</strong></p>Gilberto Maringoni
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2022-11-212022-11-21121556910.14393/RCS-v12n1-2022-66801CAPITALISMO E PATRIARCADO:
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<p>O texto reflete sobre a hegemonia e sua relação com a luta de classes, tendo como fundamento central a teoria gramsciana. A relação entre a crise orgânica, a ofensiva reacionária e conservadora e a correlação de forças frente ao fenômeno bolsonarista no Brasil. Análise das ameaças à pauta feminista, o trabalho reprodutivo e a luta hegemônica em sua dialética subalternidade-autonomia-hegemonia para a construção da emancipação humana.</p>Gláucia Lelis Alves
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2022-11-212022-11-21121708210.14393/RCS-v12n1-202-67447MULHERES, RESISTÊNCIAS FEMINISTAS NA LUTA ANTI FASCISTA NO BRASIL
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<p>A surpreendente eleição da extrema direita no Brasil após um período em que se ampliaram direitos sociais como nunca vistos, tem sido tema de debate recorrente na academia que considera que esse momento está relacionado ao enfraquecimentos das organizações sociais no País e as crises econômicas. Ao lado deste debate se insere as discussões acerca das resistências que emergiram neste período, contribuindo para fortalecer a oposição ao governo fascista de Bolsonaro e expor sua política recessiva, privatistas com viés machista, patriarcal e racista. Os movimentos feministas se constituíram em todo o Brasil uma forte resistência ao governo, com ações pontuais de denúncias e nos atos pelo Impeachment que tomaram ruas e praças em todo o País no ano de 2021. Neste textos refletimos sobre o fascismo e suas narrativas que interditaram o debate democrático interferindo nas instituições democrática entre as quais o Congresso Nacional e apresentamos a contribuição dos movimentos feministas para denunciar as contradições do Estado brasileiro e da extrema direita que se instalou no Brasil</p>Maria Mary Ferreira
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2022-11-212022-11-21121839810.14393/RCS-v12n1-2022-66800