QUESTIONANDO AS DELIMITAÇÕES CARTOGRÁFICAS DA CULTURA
DOI:
https://doi.org/10.14393/RCG217349523Palabras clave:
Cultura, Representação Cartográfica, Mapas MentaisResumen
Partindo da reflexão sobre a natureza híbrida, permeável e dinâmica da cultura, este
artigo traça uma reflexão sobre as possibilidades de sua representação cartográfica.
Declarando a cultura como uma entidade intangível ou mesmo “uma imaginação
coletiva” e tendo como sustento teórico a argumentação de Benedict Anderson
acerca da ideia de nação, analisa-se a hipótese de que a delimitação de elementos
culturais ou da cultura propriamente dita é equivocado. Para tanto, parte do
pressuposto que as representações culturais possuem pretensões totalizantes, não
passando, contudo, de expressões individuais ou de coletividades precisas. O artigo
apresenta ainda os mapas mentais como formas de superar os dilemas da
representação de elementos culturais, desde que os mesmos abandonem a
pretensão da totalidade e se apresentem como expressões da experiência individual
ou de grupos bem delimitados. Neste particular, os mapas mentais não devem
aspirar se constituírem como representações da cultura propriamente dita, que são
essencialmente totalizantes e incompatíveis com as interpretações individuais ou de
grupos restritos
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