Teor e composição química do óleo essencial de Myrcia lundiana Kiaersk em diferentes tempos de secagem
DOI:
https://doi.org/10.14393/BJ-v34n3a2018-39371Palavras-chave:
Chemical compounds, Native aromatic plant, Drying, InfluenceResumo
O objetivo do presente estudo foi avaliar o efeito do tempo de secagem das folhas no teor e na composição química do óleo essencial de M. lundiana. Testaram-se os tempos 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 8 e 10 dias de secagem das folhas a 40o C em estufa com circulação forçada de ar. Os óleos essenciais foram obtidos por hidrodestilação,
utilizando o aparelho Clevenger, e a análise da composição química foi realizada através de CG-MS/FID. A secagem das folhas de M. lundiana não provocou variações significativas no teor de óleo, variando de 1,18 a 1,51%. O ácido nerólico foi o composto majoritário, variando de 27,8% no sexto dia de secagem a 35,64% no décimo dia de secagem. O composto 1,8-cineol foi identificado como o segundo componente principal do óleo, variando de 9,04% a 14,01%. Outros componentes observados no óleo essencial foram α-terpineol (7,12-8,41%), β-pineno (5,08-9,03%), Z-α-trans-bergamotol (5,40-7,57%) e óxido de cariofileno (4,12-7,11%). Um dia de secagem das folhas a 40 oC foi o suficiente para atingir o nível de umidade foliar recomendado, não alterando significativamente o teor e a composição química do óleo essencial de M. lundiana e nem os teores dos componentes majoritários do óleo essencial.
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